1. Sistema Financeiro Nacional
2. Moeda e Meios de Pagamento
3. Títulos e Valores Mobiliários
4. Modernas Teorias de Comércio Internacional
5. Sistema Monetário Internacional – Padrão Ouro, Padrão Dólar-Ouro, Padrão Dólar
6. Instituições de Financiamento Multilaterais (FMI, BIRD, BID, BIS)
7. Mercado de Câmbio e Mercado de Títulos Mundializados
8. Aspectos da Rentabilidade Global do Capital
Finanças Internacionais
Blog da disciplina de Finanças Internacionais - Professor Antônio Amorim
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Fluxo de capital para emergentes superará o trilhão de dólares em 2011
Fluxo de capital para emergentes superará o trilhão de dólares em 2011
O Instituto de Finanças Internacionais (IIF), única associação global de insitutições,destacou a previsão do aumento do investimento estrangeiro direto na América Latina e alguns países emergentes da Ásia desde 2010, que só vieram a registrar uma ligeira baixa nesse ano.
As causas da atração desses investimentos estão nas ótimas espectativas de permanente subida dos preços das matérias-primas e do crescimento econômico.
O diretor-gerente do IIF informou que "o elevado nível de fluxos de capital rumo aos países emergentes reflete seu crescente peso na economia global e seu melhor comportamento em relação às nações maduras".
Retirado de:
Fluxo de capital para emergentes superará o trilhão de dólares em 2011, http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2011/06/01/fluxo-de-capital-para-emergentes-superara-o-trilhao-de-dolares-em-2011.jhtm
Aluna: Anatildes M. Tavares
O Instituto de Finanças Internacionais (IIF), única associação global de insitutições,destacou a previsão do aumento do investimento estrangeiro direto na América Latina e alguns países emergentes da Ásia desde 2010, que só vieram a registrar uma ligeira baixa nesse ano.
As causas da atração desses investimentos estão nas ótimas espectativas de permanente subida dos preços das matérias-primas e do crescimento econômico.
O diretor-gerente do IIF informou que "o elevado nível de fluxos de capital rumo aos países emergentes reflete seu crescente peso na economia global e seu melhor comportamento em relação às nações maduras".
Retirado de:
Fluxo de capital para emergentes superará o trilhão de dólares em 2011, http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2011/06/01/fluxo-de-capital-para-emergentes-superara-o-trilhao-de-dolares-em-2011.jhtm
Aluna: Anatildes M. Tavares
Será que a Grécia vai receber mais auxílio do resto da Europa?
Depois que o FTS Eurofirst 300 fechou na máxima de fechamento de duas semanas e meia, com 0,8%, nessa terça, 31 de junho.
O jornal Wall Street comunicou a possibilidade da Alemanha vir a definir os planos da reestruturação da dívida da Grécia de curto prazo em mais uma providência que chegue a ajudá-la na superação na dúvida da questão do financiamento de Atenas.
Retirado de:
Esperanças de nova ajuda à Grécia animam mercado europeu, http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?id=1131881.
Aluna: Anatildes M. Tavares
O jornal Wall Street comunicou a possibilidade da Alemanha vir a definir os planos da reestruturação da dívida da Grécia de curto prazo em mais uma providência que chegue a ajudá-la na superação na dúvida da questão do financiamento de Atenas.
Retirado de:
Esperanças de nova ajuda à Grécia animam mercado europeu, http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?id=1131881.
Aluna: Anatildes M. Tavares
segunda-feira, 30 de maio de 2011
S&P e o risco da Zona Euro
Apesar do fracasso das agencias de rating com relação ao alerta sobre a crise de 2008, o mercado ainda dá atenção as avaliações das mesmas. No dia 23 de maio de 2011 a Bolsa da Itália sofreu forte queda após a Standard & Poor´s mudar sua perspectiva de rating de crédito sobre o país, de estável para negativo.
Mais interessante do que isso, é notar a sutileza do índice usado pela agência: a nota dada pela agência não mudou com relação a investimentos em títulos de curto e longo prazo, já que o mercado de títulos da Itália é um dos maiores do mundo, a finanças do país não estão beirando a bancarrota, no entanto, há uma divida, feita com vistas a financiar a movimentação da economia (que todos os países têm) a ser paga e, como outro países europeus, o crescimento italiano na ultima década te sido próximo a zero/ per capita. Para saldar a divida o país precisa crescer e, para crescer precisa fazer mais dividas, entrando assim num círculo vicioso difícil de escapar.
Resta agora saber se a S&P não quer incorrer no mesmo erro que cometeu com o rating da Islândia e está, apenas, mais cautelosa com suas avaliações e, se tal futuro negro que os mesmos prevêem será confirmado, caso seja, mais um país pode ser acrescentado a lista dos quebrados da zone euro. Quantos mais a Alemanha agüenta até decretar sua moratória?
Noticia completa disponível no The Economist Online, no link: http://www.economist.com/blogs/freeexchange/2011/05/standard_poors_lowers_its_credit_outlook_italy&fsrc=nwl.
Maria Luiza Almeida
quinta-feira, 26 de maio de 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Brics rejeitam hegemonia europeia na direção do FMI
Publicado em 24.05.2011, às 23h26
Os cinco grandes países emergentes conhecidos como Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) protestaram nesta terça-feira (24) contra a intenção da Europa de manter o cargo de diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional após a renúncia do francês Dominique Strauss-Kahn.
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